Missões Indígenas no Brasil - 17.05.12 - 25/100 dias de oração pelo Brasil
Sou um quase total analfabeto em relação às questões indígenas.
O material mais contundente que já li (na década de 80) a respeito dos sofrimentos impostos aos índios, foi "As veias abertas da América Latina" de Eduardo Galeano, escritor uruguaio.
Apenas acompanho, através dos meios de comunicação, questões relacionadas à demarcação de terras e à preservação do meio ambiente onde vivem.
Da evangelização deles, leio, vez por outra, críticas dirigidas a missionários, especialmente estrangeiros, que usariam a atividade missionária como meio de acesso às terras onde vivem e ao que delas poderiam levar para seus países. Também chama a minha atenção comentários de intelectuais, especialmente antropólogos, a respeito da invasão cultural nociva da qual seriam vítimas.
Disso sou apenas um leitor esporádico, sem aprofundamento suficiente para me atrever a emitir juizo de valor.
Do trabalho batista, acompanho o que é publicado a respeito da dedicação do pastor Guenther Carlos Krieger (Ex.: http://www.jmn.org.br/noticias.asp?codNoticia=1264&codCanal=38 ). Ele é um referencial de inteligência, humildade, dedicação, abnegação e serviço.
Segundo o Pr. Valdir Soares da Silva e Ana Maria Pereira da Silva publicaram no roteiro de oração, no livro "100 dias de oração pelo Brasil", hoje são 616 mil índios no Brasil, dos quais 48% já vivem em regiões urbanizadas e 52% em aldeias. Outros dados interessantes foram por eles publicados.
Atuar entre eles não gera visibilidade, nem dá retorno financeiro. Dái não ouvirmos falar da presença de igrejas midiáticas entre eles.
O amor que afirmamos ter por eles, deve ser o mesmo que afirmamos ter por aqueles que nos rodeiam.
Enxergá-los como seres humanos e respeitá-los nessa condição deve ser o motivo de toda e qualquer ação a eles direcionada.
Caminhar com eles visando mútuo aprendizado e não uma imposição unilateral, prepotente, do nosso sistema de vida parece-me ser o correto.
Orar por suas vidas deve ser um compromisso nosso.
Assim penso quando, neste dia, oro por eles e pelas missões indígenas no Brasil.
Abraços do seu pastor,
Edvar
O material mais contundente que já li (na década de 80) a respeito dos sofrimentos impostos aos índios, foi "As veias abertas da América Latina" de Eduardo Galeano, escritor uruguaio.
Apenas acompanho, através dos meios de comunicação, questões relacionadas à demarcação de terras e à preservação do meio ambiente onde vivem.
Da evangelização deles, leio, vez por outra, críticas dirigidas a missionários, especialmente estrangeiros, que usariam a atividade missionária como meio de acesso às terras onde vivem e ao que delas poderiam levar para seus países. Também chama a minha atenção comentários de intelectuais, especialmente antropólogos, a respeito da invasão cultural nociva da qual seriam vítimas.
Disso sou apenas um leitor esporádico, sem aprofundamento suficiente para me atrever a emitir juizo de valor.
Do trabalho batista, acompanho o que é publicado a respeito da dedicação do pastor Guenther Carlos Krieger (Ex.: http://www.jmn.org.br/noticias.asp?codNoticia=1264&codCanal=38 ). Ele é um referencial de inteligência, humildade, dedicação, abnegação e serviço.
Segundo o Pr. Valdir Soares da Silva e Ana Maria Pereira da Silva publicaram no roteiro de oração, no livro "100 dias de oração pelo Brasil", hoje são 616 mil índios no Brasil, dos quais 48% já vivem em regiões urbanizadas e 52% em aldeias. Outros dados interessantes foram por eles publicados.
Atuar entre eles não gera visibilidade, nem dá retorno financeiro. Dái não ouvirmos falar da presença de igrejas midiáticas entre eles.
O amor que afirmamos ter por eles, deve ser o mesmo que afirmamos ter por aqueles que nos rodeiam.
Enxergá-los como seres humanos e respeitá-los nessa condição deve ser o motivo de toda e qualquer ação a eles direcionada.
Caminhar com eles visando mútuo aprendizado e não uma imposição unilateral, prepotente, do nosso sistema de vida parece-me ser o correto.
Orar por suas vidas deve ser um compromisso nosso.
Assim penso quando, neste dia, oro por eles e pelas missões indígenas no Brasil.
Abraços do seu pastor,
Edvar
Está chegando o dia 18 de Maio: dia Nacional de combate ao abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. Vamos para a rua falar sobre o assunto, distribuir panfletos sobre a necessidade da prevenção da violência com crianças e adolescentes e realizar a vacina simbólica - Um trato pelo bom Trato - em que as pessoas são abordadas por crianças e adolescentes sobre a necessidade de agir na defesa deles e delas.
Lucy Luz
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