O Dia do Natal
A comemoração do Natal sempre gerou controvérsias. Desde sua origem, quando a Igreja Católica resolveu substituir as celebrações do nascimento do Deus Sol pelo nascimento de Jesus, até o presente quando, por exemplo, no Uruguai, por razões políticas (separação Igreja - Estado) o Dia do Natal é oficialmente o Dia da Família , ou, por razões comerciais, especialmente nos Estados Unidos, Feliz Natal tem sido substituído por Boas Festas, ou ainda, por razões puristas, fundamentalistas abominam a festa por considerá-la pagã, a controvérsia sempre existiu e existirá.
Acredito que o mais importante é que o Natal seja revestido de gratidão a Deus por manifestar-se na pessoa de Jesus. Se movidos por esse sentimento nos presenteamos, nos reunimos em comunhão, celebramos e isso provoca desdobramentos econômicos, comerciais, políticos, não importa. Até porque nada nesta vida acontece isoladamente, sem afetar diversas dimensões dela.
O importante é não perdermos o foco: "Deus amou o mundo de tal maneira que enviou seu filho unigênito para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna".
Natal é isso. Celebração do amor de Deus, manifesto em Jesus. O resto é recheio. Recheio é bom, mas o que sustenta é a essência e a essência do natal é Jesus.
Essencial, também, é que o reconhecimento de Jesus não seja apenas um discurso de Natal, mas o parâmetro de nossa caminhada cotidiana, com todas as suas implicações dentro das limitações do contexto sócio-histórico-psicológico de cada um.
Tenha um ótimo Dia de Natal.
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