segunda-feira, 13 de março de 2017

Estar em Cristo - Filipenses 2:1

“Se por estarmos em Cristo nós temos alguma motivação, alguma exortação de amor, alguma comunhão no Espírito, alguma profunda afeição e compaixão ...” (Filipenses‬ ‭2:1‬)

As implicações escatológicas do "Estar em Cristo" são uma promessa, um plus. O mais importante "neste corpo"  são os efeitos psíquicos e éticos que isso produz. Se alguém diz "estar em Cristo" e não apresenta sinais positivos de mudança, algo está errado em sua declaração de fé.  

No mínimo, "estar em Cristo" altera nossas motivações, nosso ânimo amoroso, nossa comunhão, nossa afeição e compaixão. Isso, embora não seja tudo o que a presença de Jesus pode fazer em nós, já é algo revolucionário, especialmente se compararmos com exemplos negativos de personalidades que se autodenominam evangélicas, no mundo eclesiástico, político e midiático brasileiro.

Não confunda "estar em Cristo" com "estar  em uma igreja". O que impacta o caráter não é sua presença em uma igreja - conquanto seja importante -, mas a presença do Jesus de Nazaré em sua vida. Ele altera o relacionamento com Deus, com as pessoas e com a natureza. Em uns isso é mais visível, em outros menos, mas em todos ocorrem mudanças em algum grau. É impossível ter intimidade com Jesus e continuar sendo a mesma pessoa.

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