Cobiça e ostentação - I João 2:16
“Pois tudo o que há no mundo — a cobiça da carne a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens — não provém do Pai, mas do mundo.” (1 João 2:16)
A narrativa do Gênesis nos diz que Deus, ao criar o mundo, disse que ele era muito bom e João declara que ele o amou tanto a ponto de enviar seu filho para salvá-lo. Há, porém, neste mundo, manifestações humanas que representam desvio de propósito ou pecado, numa linguagem religiosa, e "não provém do pai".
A cobiça e ostentação "não provém do pai". A cobiça é o desejo descontrolado, desmedido, que nos torna cegos às consequências dos nossos atos, que nos impede de perceber os malefícios a nós mesmos, ao outro, à coletividade, que nos faz romper os limites do eticamente aceitável para saciar-se.
A ostentação é a manifestação daquilo que não condiz com a realidade humana, é o domínio da aparência sobre a essência, é uma distorção que nos impede de construir com solidez as bases de sustentação de nossas vidas. Por isso e por outros, cobiça e ostentação "não provém do pai" e devem ser rejeitadas.
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