Permanente e transitório - I João 2:17
“O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre." (1 João 2:17)
Eis um bom critério a ser considerado em momentos de decisōes, especialmente naquelas que impactam nossas vidas e as de terceiros: conferir o que as desencadeia em nossos corações, seus efeitos e durabilidade.
Isso não significa abandonar por completo as experiências que, sabemos, são ainda mais passageiras do que a própria vida, mas conferir se o custo-benefício justifica e se não poderíamos viver os resultados semelhantes sem maiores riscos de prejuízo a nós e a outros.
Decisões movidas à cobiça - desejo acentuado, descontrolado, cego - geralmente entram em conflito com propósitos divinos. Elas estão constantemente à nossa porta, mas a nós compete controlá-las. Podemos até decidir, trocando o permanente pelo transitório, mas não sem consciência dos riscos envolvidos e das possíveis más consequências que precisaremos assumir.
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