Ele continua solto
João diz que ele é o pai da mentira; Raul Seixas, que ele é o pai do rock. Nos evangelhos é o tentador; para Rubem Alves, testador seria mais adequado. Na idade média era apresentado com chifre, rabo e garfo pontiagudos; hoje, como uma espécie de representante do ministério público. Para machistas seria uma linda e insinuante mulher; para “outros”, um discreto “cartão de crédito”.
Maligno, Diabo, Satanás, Inimigo, Serpente, Cramunhão, Dito Cujo, Capeta, Demo, Coisa ruim, Diacho, Belzebu, Travesso, Danado, Tinhoso, enfim seus nomes são tantos quantos as imagens que tentam representá-lo.
É tão comentado quanto negado, além de ser o supremo culpado. Quando não queremos assumir responsabilidades individuais ou coletivas, ele é o bode “expiatório”, sobre quem lançamos a culpa pelos efeitos maléficos das estruturas que montamos, das decisões que tomamos ou palavras irresponsáveis que proferimos.
Cada indivíduo ou segmento, de acordo com suas preferências epistemológicas, formação acadêmica, área de atuação ou forma como lida com os mistérios da vida, apresenta sua visão e versão. O fato, entretanto, é que há um fenômeno que, vez por outra, nos impulsiona para o mal.
A linguagem usada para identificá-lo ou a metodologia aplicada na tentativa de esclarecer as percepções a respeito dele – do fenômeno - são tão diferentes quanto insuficientes. Inegável é, porém, que há algo estranhamente maléfico, gerador de desconforto interior, afetos “estranháveis” e até profundos conflitos interpessoais e sociais.
Pedro, que o trata como adversário, diz que ele “anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar” (I Pd 5.8). Tiago declara que a melhor maneira de vencê-lo é submetendo-se a Deus (Tg. 4.7).
A comunhão honesta, sincera, simples, humilde, sem máscara ou qualquer outro tipo de hipocrisia com o doador da vida, não impede que fenômenos “diabólicos” – não necessariamente místicos - continuem se manifestando ao nosso redor, mas, certamente, faz com que, interiormente, nos sintamos sem medo e prontos para enfrentar suas artimanhas.
Admitir e aceitar as próprias limitações e erros, agir de maneira graciosa e em plena confiança no amor de Deus é essencial para não temê-lo. No Criador, encontramos motivação e forças para lutar contra suas “armadilhas” e efeitos em nossas vidas, até porque, seja qual for a explicação, imagem ou o nome usados, não há como negar que ele continua, no mínimo relativamente, solto!
Maligno, Diabo, Satanás, Inimigo, Serpente, Cramunhão, Dito Cujo, Capeta, Demo, Coisa ruim, Diacho, Belzebu, Travesso, Danado, Tinhoso, enfim seus nomes são tantos quantos as imagens que tentam representá-lo.
É tão comentado quanto negado, além de ser o supremo culpado. Quando não queremos assumir responsabilidades individuais ou coletivas, ele é o bode “expiatório”, sobre quem lançamos a culpa pelos efeitos maléficos das estruturas que montamos, das decisões que tomamos ou palavras irresponsáveis que proferimos.
Cada indivíduo ou segmento, de acordo com suas preferências epistemológicas, formação acadêmica, área de atuação ou forma como lida com os mistérios da vida, apresenta sua visão e versão. O fato, entretanto, é que há um fenômeno que, vez por outra, nos impulsiona para o mal.
A linguagem usada para identificá-lo ou a metodologia aplicada na tentativa de esclarecer as percepções a respeito dele – do fenômeno - são tão diferentes quanto insuficientes. Inegável é, porém, que há algo estranhamente maléfico, gerador de desconforto interior, afetos “estranháveis” e até profundos conflitos interpessoais e sociais.
Pedro, que o trata como adversário, diz que ele “anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar” (I Pd 5.8). Tiago declara que a melhor maneira de vencê-lo é submetendo-se a Deus (Tg. 4.7).
A comunhão honesta, sincera, simples, humilde, sem máscara ou qualquer outro tipo de hipocrisia com o doador da vida, não impede que fenômenos “diabólicos” – não necessariamente místicos - continuem se manifestando ao nosso redor, mas, certamente, faz com que, interiormente, nos sintamos sem medo e prontos para enfrentar suas artimanhas.
Admitir e aceitar as próprias limitações e erros, agir de maneira graciosa e em plena confiança no amor de Deus é essencial para não temê-lo. No Criador, encontramos motivação e forças para lutar contra suas “armadilhas” e efeitos em nossas vidas, até porque, seja qual for a explicação, imagem ou o nome usados, não há como negar que ele continua, no mínimo relativamente, solto!
2 comentários:
Olá meu caro Edvar, seja muito bem-vindo a Sergipe!!!!
Meu querido Edvar, aqui em Francisco Morato, ele "satanás", já foi preso e amarrado por um grupo de pastores e membros das igrejas....
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