Dezembro, mês de gratidão: adoração e pastoral
Chegamos ao final de mais um ano, agradecendo a Deus pelas experiências vividas como igreja. Foi um período visivelmente positivo. Se não temos como avaliar os aspectos subjetivos da vida de cada um e mesmo sabendo que aquilo que é visível pode não ser desdobramento das melhores motivações, ainda assim reconhecemos que, em termos institucionais, o ano foi muito bom.
A paz reinou na vida da igreja. Não me refiro à ausência de tensão. Tensão é sinal de vida e pode ser criativa, especialmente numa comunidade que pretende ser democrática. Refiro-me a ausência de tensão doentia. Esse tipo não marcou o ano que está findando. Isso foi extremamente bom se considerarmos os últimos 12 anos.
A igreja caminhou na área pastoral. Pastoral aqui no sentido mais amplo da palavra. Não se trata, portanto, somente da atividade direcionada ao consolo emocional, ao serviço individual, como equivocadamente alguns pensam, mas a todas as ações voltadas à caminhada saudável da humanidade. Nesse sentido, são atividades pastorais quaisquer ações que contribuem para uma vida mais saudável em termos de comunhão com Deus, consigo próprio, com os semelhantes e com o meio ambiente onde a vida se desenvolve.
A realização de ações e eventos visando o despertamento e fortalecimento espiritual das pessoas em geral e da igreja em particular, foi uma realidade entre nós.
Quanto à adoração, é fato conhecido que essa palavra tem sentido mais profundo e amplo do que liturgia. Liturgia pode ser meio de adoração, mas adoração não se resume à liturgia. É mais ampla, também, do que música. Música pode expressar nossa adoração, mas a expressão da adoração tem a ver com vida, integridade, relacionamentos, portanto, muito mais do que expressões artístico-musicais.
O ano findo também foi positivo na área que denominamos “adoração”. Não somente pelos eventos, apresentações musicais, mas, especialmente, pela quantidade de pessoas que expressou a fé e inspirou nossas vidas através da arte musical.
Pessoalmente, preciso agradecer muito a igreja que compreendeu o cargo por mim ocupado, de presidente da Convenção Batista Baiana, como parte da atuação ministerial e, nesse semestre, permitiu que uma atenção maior fosse dada às questões da Convenção.
Temos nos empenhado no sentido de contribuir de maneira efetiva com os batistas da Bahia, visando tornar mais eficientes e eficazes os meios disponíveis, para alcançar o maior número possível de pessoas com o evangelho da graça e do amor divinos.
Que em 2013 nosso empenho seja ainda maior visando anunciar Cristo através de atitudes, palavras e ações.
Feliz Ano Novo!
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