quinta-feira, 3 de abril de 2014

Jejum


Jejum não é magia, não é abracadabra. Deus não se dobra à greve de fome. 


Jejum é manifestação humana, é simbolismo, é demonstração de foco em uma necessidade espiritual, em detrimento da corporal.



É iniciativa individual, brotada de um coração contrito, não um programa eclesiástico, movido à base de propaganda.



É um ato secreto de quem, ao sair "do quarto", lava o rosto, coloca um sorriso nos lábios, pois sabe em quem tem crido e não precisa fazer publicidade.



Não é uma alavanca que move o coração de Deus. É um coração alavancado pela confiança em Deus.



Tenho dito! Bons dias!

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