quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Visão Estratégica da Igreja Batista da Graça.SSA: seria a hora de repensar?


Nossa Missão:
“Anunciar Cristo através de atitudes, palavras e ações”
Nossa Visão Estratégica:
“Queremos ser uma igreja acolhedora, contemporânea e distribuída em pequenos grupos; comprometida com o discipulado cristão visando transformações individuais e sociais; que valoriza a família com prioridade para crianças, idosos e pessoas com necessidades especiais”

Em dezembro de 2008, portanto há 6 anos, definimos a Visão Estratégica acima. Ela procurava retratar resumidamente o que almejávamos fazer para refletir aquilo que acreditamos ser a razão de nossa existência: “anunciar Cristo através de atitudes, palavras e ações”.

Geralmente a Visão Estratégica deve ser avaliada anualmente, podendo ser modificada ou não à luz dos resultados alcançados e da nova realidade percebida. Porém, por razões diversas isso não ocorreu nesse período, mas entendemos que isso pode e deve ser feito agora.

Uma vez que concluímos todo um processo de reestruturação organizacional, administrativo-operacional, jurídica e estamos na reta final da patrimonial, o momento é mais do que propício, exige até, que façamos uma avaliação do que se tornou ou não realidade em nossas ações e quais seriam as razões e os efeitos disso à luz da visão vigente.

Diante do exposto, acredito que é hora de cada membro da igreja participar do confronto entre o almejado e o realizado, o permanente e o transitório, a realidade e o que temos feito como igreja, na atual visão.

Assim, na próxima reunião do Conselho dialogaremos sobre a elaboração de um cronograma para tratar de uma agenda que poderá ser:

1.    Reflexão do que vem a ser Missão e Visão;

2.    Avaliação feita pelos Conselhos de Áreas Ministeriais da visão vigente, da realidade e do que deveríamos almejar em relação às suas respectivas áreas: administração, adoração, atuação social, comunhão, ensino, pastoral e proclamação;

3.    Realização de seminário para debater o resultado do trabalho de cada Conselho Ministerial;

4.    Formação de um GT para: 1) apresentar quais seriam as metas a serem almejadas para determinado período de tempo; 2) propor uma declaração de visão que, em poucas palavras, retrate o que desejamos ser.

5.    Finalizar um Plano Geral de Ação que norteará a Igreja no próximo período de tempo, por ela determinado.

Nesse espírito, pedimos aos conselheiros e demais membros da Igreja que estejam refletindo sobre o assunto, a fim de que, na próxima reunião, em 15 de janeiro, dialoguemos sobre o tema e ratifiquemos ou retifiquemos a agenda acima visando definir os rumos que serão adotados.

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