Ofertas ou ofertantes? (II) - Filipenses 4:18
“Recebi tudo, e o que tenho é mais que suficiente. Estou amplamente suprido, agora que recebi de Epafrodito os donativos que vocês enviaram. São uma oferta de aroma suave, um sacrifício aceitável e agradável a Deus." (Filipenses 4:18)
Se há um tipo de oferta agradável a Deus, provavelmente há uma desagradável. Essa poderia ser a proveniente de ofertantes cuja motivação não fosse abençoar um necessitado ou apoiar uma causa ético-espiritualmente reconhecida como necessária ao bem comum.
Também poderia não ser oferta agadável a Deus aquela cujo meio de levantamento tenha sido movido por sentimentos de disputas partidaristas ou de empoderamento político do doador. Embora somente Deus possa dizer o que lhe agrada, podemos deduzir, à luz do que ele revelou de si mesmo, o que lhe agradaria ou não.
Cabe a cada um avaliar motivos e finalidades das ofertas nas quais se envolve e julgar-se à luz dos valores espirituais que regem o reinado de Deus, visando dar o melhor de si, seja em quantidade ou qualidade. E, se é o beneficiário, que avalie o significado de "necessidade" para si, a fim de que não se torne um peso desnecessário aos outros.
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