Vida eterna (II) - I João 1:2:
“A vida se manifestou; nós a vimos e dela testemunhamos, e proclamamos a vocês a vida eterna, que estava com o Pai e nos foi manifestada.” (1 João 1:2)
Se a vida eterna se manifestou, foi vista e dela pode-se testemunhar, isso indica , mais uma vez, que ela deve ser tratada não somente como uma expectativa futura, mas também como uma possibilidade presente. Por ser uma realidade já constatada no passado, em Jesus, ela pode ser narrada no presente como guia de nossas vidas.
Se a vida eterna, que estava com o criador, manifestou-se em Jesus, já não há necessidade de especulações, muito menos floreamentos, sobre como seria a vida "no céu" e, muito menos, quem iria "para o céu". A vida " no céu" é a vida plena em Jesus. Vai "encontrar-se no céu", quem se encontra com Jesus.
Se a vida eterna manifestou-se na vida de Jesus, disso decorre que o querigma, a proclamação da igreja, é a vida "de Jesus" e "em Jesus". O didaquê, o discipulado promovido pela igreja, é o da identificação de cada um com a vida de Jesus, encarnação da vida eterna, manifesta por Deus a nós.
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