Palavra da vida (II) - I João 1:1
“O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam—isto proclamamos a respeito da Palavra da vida.” (1 João 1:1)
A proclamação do evangelho não é, primeiramente, a proclamação de um texto, mas de uma pessoa, ainda que a fonte mais antiga e segura de informação e o meio mas comum e objetivo disponível sobre esta pessoa, e de mediação com ela, seja um texto.
O texto em si, entretanto, não é suficiente. Para que o texto cumpra sua finalidade, a manifestação do espirito é essencial, pois o texto também é capaz de matar, mas o espírito de vivificar. Portanto, texto e espírito devem caminhar em harmonia na proclamação.
Quando texto e espírito andam de mãos dadas, a "palavra de Deus" ganha seu mais profundo sentido: a pessoa de Jesus, o verbo, a palavra, o sentido, que se fez carne e habitou entre nós. Nele encontramos liberdade do legalismo, do antinomismo e do anomismo. Jesus, portanto, é a palavra da vida que proclamamos.
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