Confissão - I João 1:9
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça." (1 João 1:9)
Confissão é ato terapêutico. Negar pecado pode produzir efeitos negativos, inclusive em nossos corpos. Davi, o rei de Israel, experimentou isso. Ele disse: “Enquanto eu mantinha escondidos os meus pecados, o meu corpo definhava de tanto gemer. Pois dia e noite a tua mão pesava sobre mim; minhas forças foram-se esgotando como em tempo de seca." (Sal. 32:3-4).
Confissão é ato restaurador de nossa saúde quando brota do fundo de nossa alma, como reconhecimento do maleficio que representa para si ou para terceiros. Se for apenas para agradar pregadores chantagistas ou rituais de instituição religiosa, pouco valor tem. No máximo abranda provisoriamente o sentimento de culpa (remorso) sem gerar uma nova mentalidade (arrependimento) diante do erro.
Confissão diante de Deus não gera provas contra nós, não exige pagamentos, muito menos nos deixa endividados. Basta estarmos sendo sinceros no reconhecimento e na disposição para mudar (arrependimento = metanóia, no grego = mudança de mentalidade) que a promessa de perdão se cumprirá. Nisso podemos confiar, pois Deus é fiel e justo. Daí a decisão de Davi: "Então reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas. Eu disse: “Confessarei as minhas transgressões, ao Senhor ”, e tu perdoaste a culpa do meu pecado.” (Salmos 32:5).
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