Um Natal Inesquecível
Não falarei do tema da linda cantata apresentada pelo Coro de Natal, nem dos musicais que nos alegraram a cada domingo em nossa sede. Também não escreverei sobre o Natal de nossa infância, aquele do sentimento profundo de prazer que experimentamos ao receber um presente surpreendente. Tratarei do natal – nascimento – de Jesus.
O nascimento de Jesus foi pouco atraente. Não havia brilhantes e coloridas luzes piscando. Sons variados de músicas orquestradas, bem ensaiadas, nem pensar. O que havia era certa dose de ansiedade, especialmente no coração de Maria, pela falta de “hotéis” na cidade e pelo desconforto da hospedagem alternativa: uma estrebaria.
Presentes chegaram depois do sufoco. Coro angelical, somente em meio a uma noite escura, lá num distante pasto. O que tornaria aquele natal inesquecível estava guardado no coração de José e Maria. Eles sabiam que eram portadores de sonhos e esperanças oriundos do coração divino que se concretizariam na (e através da) vida daquele bebê.
Sonhos e esperanças são assim. Geralmente são guardados por “gente simples com cheiro de capim”, em ambientes distantes de palácios, em cidades como a desconhecida, desvalorizada e desconsiderada Nazaré. Se algum sonho ou esperança se atreve a querer se alojar no coração de quem habita em ambientes palacianos, geralmente acabam sendo sufocados pelos prazeres do poder, pela superficialidade das prioridades e relacionamentos ou pelo orgulho de seus habitantes.
O que fez o natal de Jesus ser inesquecível foi que ele trouxe consigo a oferta e o caminho de tudo aquilo de que mais necessitamos: experimentar paz interior e viver em paz com Deus e os semelhantes. A prova disso é a vida de milhares de pessoas, ao longo desses milênios que, comprometidas com uma vida cheia da graça divina, promovem os valores do reino de Deus através de atitudes, palavras e ações. Esse é o natal inesquecível de Jesus.
O nascimento de Jesus foi pouco atraente. Não havia brilhantes e coloridas luzes piscando. Sons variados de músicas orquestradas, bem ensaiadas, nem pensar. O que havia era certa dose de ansiedade, especialmente no coração de Maria, pela falta de “hotéis” na cidade e pelo desconforto da hospedagem alternativa: uma estrebaria.
Presentes chegaram depois do sufoco. Coro angelical, somente em meio a uma noite escura, lá num distante pasto. O que tornaria aquele natal inesquecível estava guardado no coração de José e Maria. Eles sabiam que eram portadores de sonhos e esperanças oriundos do coração divino que se concretizariam na (e através da) vida daquele bebê.
Sonhos e esperanças são assim. Geralmente são guardados por “gente simples com cheiro de capim”, em ambientes distantes de palácios, em cidades como a desconhecida, desvalorizada e desconsiderada Nazaré. Se algum sonho ou esperança se atreve a querer se alojar no coração de quem habita em ambientes palacianos, geralmente acabam sendo sufocados pelos prazeres do poder, pela superficialidade das prioridades e relacionamentos ou pelo orgulho de seus habitantes.
O que fez o natal de Jesus ser inesquecível foi que ele trouxe consigo a oferta e o caminho de tudo aquilo de que mais necessitamos: experimentar paz interior e viver em paz com Deus e os semelhantes. A prova disso é a vida de milhares de pessoas, ao longo desses milênios que, comprometidas com uma vida cheia da graça divina, promovem os valores do reino de Deus através de atitudes, palavras e ações. Esse é o natal inesquecível de Jesus.
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