Vencendo a amargura
“Cuidem que ninguém se exclua da graça de Deus; que nenhuma raiz de amargura brote e cause perturbação, contaminando muitos” (Heb. 12.15)
Deus não exclui ninguém da sua graça, mas nós nos excluímos de experimentá-la quando permitimos que a amargura prevaleça em nossos corações. Marcos Witt, pregando sobre o assunto, diz que quando permitimos que um sentimento se converta em dor, a dor se converte em ódio e o ódio se converte em amargura.
Em sua abordagem do assunto, ele defende que a pessoa amarga geralmente é sempre crítica, raivosa, sarcástica, com instabilidade no humor e cheia de ressentimentos. Para ele, não abraçar a ofensa e desapegar-se dos direitos, com fez Jesus (Fil. 2.5 ss) são os primeiros passos para evitar a amargura. Conclui que devemos ser conscientes de que, além de não podermos mudar as pessoas, devemos verificar se há falta de perdão em nosso coração. Se houver, perdoar quem nos ofendeu é o único caminho para nos libertarmos e voltarmos a sorrir.
A amargura é uma manifestação de pecado, isto é, um desvio do alvo de Deus para nossas vidas. Paulo a descreve dentre as marcas da nossa pecaminosidade (Rom. 3.14); declara que ela não deve fazer parte de nossa forma de tratar o próximo (Col. 3.19) e que, pelo contrário, devemos nos livrar dela (Ef. 4.31).
Sempre, portanto, que, contrariando as Escrituras (Rom. 12.17-21), adotarmos uma atitude vingativa, forneceremos alimento para que a amargura cresça dentro de nós, provocando males em nosso corpo, em nossos relacionamentos interpessoais e em todas as áreas da nossa vida.
O caso de Ana, mãe do profeta Samuel, é um exemplo positivo de como lidar com a amargura.
1. Seu sentimento converteu-se em dor (I Sam 1.6-7) e sua dor transformou-se em amargura (I Sam. 1.9-10)
2. Ana colocou seu problema diante de Deus em oração (I Sam. 1.10-11)
3. Ana, que não era compreendida pelo marido (I Sam. 1.8), também não foi pelo sacerdote (I Sam. 1.12-14)
4. Ana, que parece não ter aberto seu coração para o marido, abriu seu coração para o sacerdote (I Sam. 1.15-16)
5. Ana recebe uma palavra de consolo (I Sam 1.17), entrega seu problema a Deus e segue esperançosa (I Sam. 1.18)
6. Ana supera sua amargura e engravida (I Sam. 1.19-20)
O caso de Caim é um exemplo negativo de como lidar com a amargura
1. Seu sentimento transformou-se em dor por ter sua oferta rejeitada por Deus (Gen. 4.4-5)
2. Não deu ouvidos à palavra de Deus (Gen. 4.6-8)
3. Sua dor transformou-se em ódio e amargura e ele matou o irmão (Gen. 4.6-7-8)
Se agirmos como Ana, optando por procurar a orientação divina, venceremos a amargura. Se agirmos como Caim, rejeitando a palavra de Deus, a amargura nos vencerá, contaminando, inclusive, os que conosco conviverem.
xxx
Exemplo de coração amargurado
Rata inmunda
animal rastrero
escoria de la vida
adefesio mal hecho
infra humano
expectro del infierno
maldita sabandija
cuanto daño me has hecho
Alimaña
culebra ponsoñosa
deshecho de la vida
te odio y te desprecio
Rata de dos patas
te estoy hablando a ti
porque un bicho rastrero
Aun siendo el mas maldito
comparado contigo
se queda muy chiquito
Maldita sanguijuela
maldita cucaracha
que infectas donde picas
que hieres y que matas
Alimaña
culebra ponsoñosa
deshecho de la vida
te odio y te desprecio
Rata de dos patas
te estoy hablando a ti
porque un bicho rastrero
Aun siendo el mas maldito
comparado contigo
se queda muy chiquito
(Me estas oyendo inutil
hiena del infierno
cuanto te odio y te desprecio! )
Maldita sanguijuela
maldita cucaracha
que infectas donde picas que hieres y que matas
Alimaña
culebra ponsoñosa
deshecho de la vida
te odio y te desprecio
Rata de dos patas
te estoy hablando a ti
porque un bicho rastrero
aun siendo el mas maldito
comparado contigo
se queda muy chiquito.
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