Paradigmas sobre oração - I João 5:15
“E, se sabemos que ele nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que temos o que dele pedimos.” (1 João 5:15)
Saber que Deus nos ouve é, primeiramente, um ato de fé. Fé que é fortalecida através das interpretações que damos a textos das Escrituras e no conhecimento das experiências nelas narradas ou fé construída a partir de experiências extraordinárias que acumulamos em nossa história que indicam, com razoável grau de acerto, a relação entre uma oração feita e um fato ocorrido que com ela se casa.
Dessa forma elabora-se a fé e consolida-se o paradigma: "ele nos ouve em tudo o que pedimos". É um paradigma essencial à esperança, pois sem essa instância superior para recorrermos em nossas angústias, oriundas das múltiplas experiências neste planeta, viver aqui poderia ser em si um inferno.
Quanto ao paradigma "temos o que dele pedimos", merece reflexão à luz de nossas reais experiências e de tantos outros textos das Escrituras, com destaque para o próprio Jesus que não só admitiu que poderia não ter o que pedia, mas apontou-nos outro paradigma de oração: “Meu Pai, se não for possível afastar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade”. (Mateus 26:42).
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