sábado, 18 de junho de 2016

Quebrando Paradigmas Sem Quebrar Princípios

Chegamos há pouco - Gláucia Gimenes e eu - de Feira de Santana onde tivemos o privilëgio de falar à Igreja Batista Alvorada sobre o tema "Quebrando paradigmas sem quebrar princípios", por solicitação do Pr. Hermes Jr. e do MM Claudio Cerqueira Mendes .

Eis um princípio da Convenção Batista Brasileira, parte de seus documentos, mas pouco divulgado e praticado, que precisa ser resgatado diante da idolatria de determinados paradigmas e de alguns dirigentes que se consideram "deus" e querem controlar o pensar dos batistas, marginalizando de nossos congressos e veículos de comunicação, bem como do magistério seminarial, àqueles que não são sua imagem e semelhança:

Autocrítica
"Tanto a igreja local quanto a denominação, a fim de permanecerem sadias e florescentes, têm que aceitar a responsabilidade da autocrítica. 

Seria prejudicial às igrejas e à denominação se fosse negado ao indivíduo o direito de discordar, ou se fossem considerados nossos métodos ou técnicas como finais ou perfeitos. 

O trabalho de nossas igrejas e de nossa denominação precisa de freqüente avaliação, a fim de evitar a esterilidade do tradicionalíssimo. 

Isso especialmente se torna necessário na área dos métodos, mas também se aplica aos princípios e práticas históricas em sua relação à vida contemporânea. 

Isso significa que nossas igrejas, instituições e agências devem defender e proteger o direito de o povo perguntar e criticar construtivamente.

A autocrítica construtiva deve ser centralizada em problemas básicos e assim evitar os efeitos desintegrantes de acusações e recriminações. 

Criticar não significa deslealdade; a crítica pode resultar de um interesse profundo do bem-estar da denominação. Tal crítica visará ao desenvolvimento à maturidade cristã, tanto para o indivíduo quanto para a denominação.

Todo grupo de cristãos, para conservar sua produtividade, terá que aceitar a responsabilidade da autocrítica construtiva."

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