Obediência Radical - Filipenses 2:8
“E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz!” (Filipenses 2:8)
Na cronologia da vida, primeiro obedecemos. Com o passar dos dias, porém, começamos a aprender o jogo do poder e iniciamos um processo de estratégias visando fazer prevalecer nossas necessidades e desejos. Desde então, conscientes ou não, vivemos envolvidos em situações corriqueiras ou excepcionais, nas quais a capacidade de mandar e obedecer é testada e usada contra ou a favor de nós mesmos ou da coletividade.
O que ganhamos ou perdemos, se pensamos só em nós, só no grupo ao qual pertencemos ou no bem de todos, se somos movidos por amor, alegria, tristeza, medo ou raiva, se torna essencial na definição do tipo de poder que exerceremos e o grau e natureza da obediência que desenvolveremos.
Quando o amor e a alegria dominam os corações das partes envolvidas no processo e o poder é exercido pensando no bem comum, entendemos o papel da obediência, conhecemos e confiamos em quem tem o poder de mandar e internalizamos de tal forma o nosso papel que, em vez de agir visando destruir a vida alheia, nos tornamos capazes de obedecer nossa voz interior e dar a própria vida em favor de outrém. Assim fez Jesus.
0 comentários:
Postar um comentário