Missões, missão e nossa cooperação
Nos acostumamos ao longo das décadas com a palavra missões. Nunca pesquisei sobre a razão da palavra no plural. Não sei se quem a cunhou tinha em mente a idéia da diversidade da missão, pois missão inclui adorar, viver em comunhão, ensinar sobre a vida e ensinos de Jesus, anunciar Jesus às pessoas e servir como manifestação da presença de Jesus em nossos corações.
O fato é que, históricamente, sempre que ouvi a palavra missões, ela não foi associada aos 5 componentes da missão da igreja, tal qual encontramos abundantemente no Novo Testamento. Antes, enfatizava somente o elemento do anúncio e, pior, um anúncio com efeitos somente no pós-morte. Assim, fazer missões tornou-se sinônimo de ir para algum lugar distante, onde nenhum templo ou organização da denominação se fazia presente para, alí, ser plantanda uma igreja.
A partir de determinada época associou-se a esta ação, o trabalho de assistência social. Essa associação era entendida de duas maneiras: 1) o trabalho social seria uma isca para atrair necessitados e assim fisgá-lo para a fé; 2) o trabalho social seria uma manifestação de amor e, portanto, não deveria ser reduzido à isca. Ainda hoje, alguns apresentam conflito em torno de qual seria a posição mais adequada.
Mesmo tendo incluido as demais áreas da missão, citadas inicialmente, ainda cometemos um sério pecado. Se imaginarmos a missão como tendo 5 pernas, a do anúncio da mensagem é maior em tamanho diametralmente oposto ao das demais. A consequência é que fazemos missões mancando.
A Convenção Batista Baiana, por exemplo, mantem um Colégio em Jaguaquara, uma escola de cursos de curta duração em Salvador, um seminário de teologia em Feira de Santana, com uma extensão em Salvador, alguns programas voltados para jovens e mulheres (com ênfase em evangelização e sensibilização para o sustento missionário), além de organizações voltadas para o ensino voltado para o funcionamento religioso das igrejas e desenvolvimento musical. Entretanto, a atenção e recursos investidos, oriundos das igrejas, tem uma concentração no sustento de missionários.
Claro que o missionário é figura estratégica e dificilmente deixaria de ser o alvo principal dos investimentos das igrejas. Porém, se não ajustarmos o tamanho das pernas da missão, não somente no discurso, mas sobretudo na prática, andaremos com a mesma dificuldade que alguém, com deficiência física nas ou em uma das pernas, apresenta.
É muito bom sabermos que a oferta que estamos levantando neste mes de julho se somará à oferta de centenas de outras igrejas de todo o Estado da Bahia. É com ela que poderemos continuar fazendo tanta coisa boa que até aqui tem sido feito em favor da salvação, restauação e edificação de vidas. Melhor ainda será contribuirmos com a visão integral do ser humano e, portanto, enfatizando todas as áreas necessárias ao pleno desenvolvimento das vidas por nós alcançadas.
Desafio, então, cada pessoa, a não somente orar e oferecer seus conhecimentos para serem usados em favor do desenvolvimento do Reino de Deus, mas também a contribuir financeiramente para que a falta de recursos financeiros não seja obstáculo ao pleno cumprimento da missão.
A partir de determinada época associou-se a esta ação, o trabalho de assistência social. Essa associação era entendida de duas maneiras: 1) o trabalho social seria uma isca para atrair necessitados e assim fisgá-lo para a fé; 2) o trabalho social seria uma manifestação de amor e, portanto, não deveria ser reduzido à isca. Ainda hoje, alguns apresentam conflito em torno de qual seria a posição mais adequada.
Mesmo tendo incluido as demais áreas da missão, citadas inicialmente, ainda cometemos um sério pecado. Se imaginarmos a missão como tendo 5 pernas, a do anúncio da mensagem é maior em tamanho diametralmente oposto ao das demais. A consequência é que fazemos missões mancando.
A Convenção Batista Baiana, por exemplo, mantem um Colégio em Jaguaquara, uma escola de cursos de curta duração em Salvador, um seminário de teologia em Feira de Santana, com uma extensão em Salvador, alguns programas voltados para jovens e mulheres (com ênfase em evangelização e sensibilização para o sustento missionário), além de organizações voltadas para o ensino voltado para o funcionamento religioso das igrejas e desenvolvimento musical. Entretanto, a atenção e recursos investidos, oriundos das igrejas, tem uma concentração no sustento de missionários.
Claro que o missionário é figura estratégica e dificilmente deixaria de ser o alvo principal dos investimentos das igrejas. Porém, se não ajustarmos o tamanho das pernas da missão, não somente no discurso, mas sobretudo na prática, andaremos com a mesma dificuldade que alguém, com deficiência física nas ou em uma das pernas, apresenta.
É muito bom sabermos que a oferta que estamos levantando neste mes de julho se somará à oferta de centenas de outras igrejas de todo o Estado da Bahia. É com ela que poderemos continuar fazendo tanta coisa boa que até aqui tem sido feito em favor da salvação, restauação e edificação de vidas. Melhor ainda será contribuirmos com a visão integral do ser humano e, portanto, enfatizando todas as áreas necessárias ao pleno desenvolvimento das vidas por nós alcançadas.
Desafio, então, cada pessoa, a não somente orar e oferecer seus conhecimentos para serem usados em favor do desenvolvimento do Reino de Deus, mas também a contribuir financeiramente para que a falta de recursos financeiros não seja obstáculo ao pleno cumprimento da missão.
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