Santidade no Relacionamento Conjugal - 07.07.12 - 76/100 dias de oração pelo Brasil
Santidade, muito mais do que um conceito moral, é uma palavra que faz parte da linguagem sacerdotal, uma manifestação da graça divina. É sinônimo, portanto, de salvação. Daí os protestantismos, diferentemente dos catolicismos, acreditarem que santo não é somente quem tem feitos extraordinários em seu histórico ou aquele cuja vida é submetida a critérios de avaliação estabelecidos pela igreja romana e que, primeiramente, é intitulado beato, para depois ser reconhecido como santo. Predomina nos protestantismos, a doutrina que defende que todas as pessoas que depositam a fé no ato extraordinário de Deus em Cristo Jesus, são santas.
Santidade, então, não é algo que nos tornamos gradualmente, mas uma experiência inicial, segundo o Novo Testamento, marcada pela fé na graciosa mensagem libertadora, salvadora, de Jesus. Repetindo, em linguagem sacerdotal, nossa santidade foi definida no ato sacrificial de Jesus na cruz do Calvário, pois o sangue de Jesus nos purifica de todo pecado, portanto, pecados do passado, do presente e do futuro.
O que popularmente chamamos de santidade é, de fato, crescimento na graça de Deus. Em outras palavras, a santidade alcançada pela fé em Jesus nos motiva a querermos crescer na graça divina, vivendo de maneira eticamente saudável e não a querermos viver eticamente saudável para sermos considerados santos.
A leitura atenta de Levíticos me convenceu de que ser santo é ser saudável. A pessoa alcançada pela santidade divina empenha-se, sob a graça de Deus, a ser saudável em todas as dimensões de sua vida.
A vida conjugal não é uma excessão.
Cultivar um casamento santo, saudável, não é, portanto, dar atenção especial somente às questões relacionadas a sexo. Desenvolver uma vida sexual saudável é um dos elementos. Ser fiel ao compromisso de amar o cônjuge como a si mesmo e, portanto, encarar todos os desdobramentos daí decorrentes, é a maior manifestação de santidade no casamento. A forma como um casal manifesta santidade nas questões sexuais é um problema de foro íntimo, definida através de diálogo sincero e respeito mútuo, entre as quatro paredes do seu quarto.
Santidade no casamento, portanto, é investir na saúde da relação com Deus, dos sentimentos, dos pensamentos e do corpo.
Da mesma forma que saúde física não significa ausência absoluta de enfermidade, mas capacidade de resistir e superar doenças que surgem até por fatores alheios ao nosso controle, santidade no relacionamento conjugal também não significa ausência de problemas, dores ou erros, mas capacidade de superá-los em face da presença graciosa de Deus agindo nos corações do casal.
Santidade no relacionamento conjugal significa, enfim, investir para evitar enfermidades, mas também, disposição para curá-las quando, por razões alheias ao querer dos dois, a relação precisa ficar acamada e, até, hospitalizada.
Abraços do seu pastor,
Santidade, então, não é algo que nos tornamos gradualmente, mas uma experiência inicial, segundo o Novo Testamento, marcada pela fé na graciosa mensagem libertadora, salvadora, de Jesus. Repetindo, em linguagem sacerdotal, nossa santidade foi definida no ato sacrificial de Jesus na cruz do Calvário, pois o sangue de Jesus nos purifica de todo pecado, portanto, pecados do passado, do presente e do futuro.
O que popularmente chamamos de santidade é, de fato, crescimento na graça de Deus. Em outras palavras, a santidade alcançada pela fé em Jesus nos motiva a querermos crescer na graça divina, vivendo de maneira eticamente saudável e não a querermos viver eticamente saudável para sermos considerados santos.
A leitura atenta de Levíticos me convenceu de que ser santo é ser saudável. A pessoa alcançada pela santidade divina empenha-se, sob a graça de Deus, a ser saudável em todas as dimensões de sua vida.
A vida conjugal não é uma excessão.
Cultivar um casamento santo, saudável, não é, portanto, dar atenção especial somente às questões relacionadas a sexo. Desenvolver uma vida sexual saudável é um dos elementos. Ser fiel ao compromisso de amar o cônjuge como a si mesmo e, portanto, encarar todos os desdobramentos daí decorrentes, é a maior manifestação de santidade no casamento. A forma como um casal manifesta santidade nas questões sexuais é um problema de foro íntimo, definida através de diálogo sincero e respeito mútuo, entre as quatro paredes do seu quarto.
Santidade no casamento, portanto, é investir na saúde da relação com Deus, dos sentimentos, dos pensamentos e do corpo.
Da mesma forma que saúde física não significa ausência absoluta de enfermidade, mas capacidade de resistir e superar doenças que surgem até por fatores alheios ao nosso controle, santidade no relacionamento conjugal também não significa ausência de problemas, dores ou erros, mas capacidade de superá-los em face da presença graciosa de Deus agindo nos corações do casal.
Santidade no relacionamento conjugal significa, enfim, investir para evitar enfermidades, mas também, disposição para curá-las quando, por razões alheias ao querer dos dois, a relação precisa ficar acamada e, até, hospitalizada.
Abraços do seu pastor,
1 comentários:
Muito bom texto. É preciso tratar sobre esses assuntos com mais constância, infelizmente, estamos mais acostumados a só procurar o "médico" quando já estamos nas últimas. Deus continue lhe abençoando pastor. Grande abraço.
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