Conversão dos familiares - 06.70.12 - 75/100 dias de oração pelo Brasil
Houve um tempo em que o pai dizia: "eu e a minha casa serviremos ao Senhor" e isso não era apenas um desejo do coração. Era uma decisão, uma ordem. A sociedade era patriarcal e diante da manifestação paterna restavam duas possibilidades: obedecer ou obedecer.
Hoje, entretanto, vivemos num estado democrático de direito, cabendo a cada um decidir os rumos de sua vida, na forma da lei. Ninguém é obrigado a fazer nada, exceto se houver imposição legal. Como a lei impõe que o respeito à liberdade de crença é um direito individual, ninguém pode impor suas crenças, nem mesmo os pais. Como consequência, além de termos dez mil vezes mais denominações religiosas no Brasil do que há alguns anos, cresce o número dos que se declaram espirituais sem compromisso com religião, especialmente pelo desencanto com incoerências e posicionamentos inadequados de igrejas, especialmente de seus líderes.
Diga-se de passagem,esse princípio de liberdade (de crer, pensar, interpretar a Bíblia ou congregar-se como igreja autônoma) foi levantado pelos batistas desde os primórdios, na Inglaterra do século XVII. Há farta documentação histórica comprovando isso, ainda que, mais recentemente, grupos batistas com traços fundamentalistas se empenhem em impor a uniformidade de crença, pensamento e interpretação bíblica.
Podemos até determinar aos filhos que frequentem conosco uma igreja, enquanto dependerem economicamente de nós, mas isso, por si só, jamais os tornará fiéis a Deus. Podem até desenvolver medo do inferno, medo de punição divina, mas, jamais, uma relação livre e amorosa, como é desejável, segundo o Novo Testamento.
Resta, então, a nós que queremos ver a conversão dos nossos familiares, orar e desejar isso apaixonadamente, viver amorosamente de maneira coerente com a fé abraçada, facilitar a eles, por todos os meios, o acesso a palavra de Deus, a fim de que isso sirva de motivação e nossas palavras ganhem autoridade.
Hoje, entretanto, vivemos num estado democrático de direito, cabendo a cada um decidir os rumos de sua vida, na forma da lei. Ninguém é obrigado a fazer nada, exceto se houver imposição legal. Como a lei impõe que o respeito à liberdade de crença é um direito individual, ninguém pode impor suas crenças, nem mesmo os pais. Como consequência, além de termos dez mil vezes mais denominações religiosas no Brasil do que há alguns anos, cresce o número dos que se declaram espirituais sem compromisso com religião, especialmente pelo desencanto com incoerências e posicionamentos inadequados de igrejas, especialmente de seus líderes.
Diga-se de passagem,esse princípio de liberdade (de crer, pensar, interpretar a Bíblia ou congregar-se como igreja autônoma) foi levantado pelos batistas desde os primórdios, na Inglaterra do século XVII. Há farta documentação histórica comprovando isso, ainda que, mais recentemente, grupos batistas com traços fundamentalistas se empenhem em impor a uniformidade de crença, pensamento e interpretação bíblica.
Podemos até determinar aos filhos que frequentem conosco uma igreja, enquanto dependerem economicamente de nós, mas isso, por si só, jamais os tornará fiéis a Deus. Podem até desenvolver medo do inferno, medo de punição divina, mas, jamais, uma relação livre e amorosa, como é desejável, segundo o Novo Testamento.
Resta, então, a nós que queremos ver a conversão dos nossos familiares, orar e desejar isso apaixonadamente, viver amorosamente de maneira coerente com a fé abraçada, facilitar a eles, por todos os meios, o acesso a palavra de Deus, a fim de que isso sirva de motivação e nossas palavras ganhem autoridade.
E esperar no Senhor!
Abraços do seu pastor,
Abraços do seu pastor,
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