Culpa, condenação, confiança e paz - I João 3:21
“Amados, se o nosso coração não nos condenar, temos confiança diante de Deus” (1 João 3:21)
Há um sentimento de culpa saudável. É o sinal amarelo que desperta nossa atenção. É a dor de cabeça que indica que há algo "no corpo" precisando de reparo. É o grito da alma anunciando que prioridades, valores ou relacionamentos precisam de revisão e ajustes. Ignorar, portanto, um sentimento de culpa não é uma decisão sábia.
Há um sentimento de culpa patológico. Ela é sentida, mas nenhum fato gerador, objetivo e imediato, é identificado ou, pelo menos, reconhecido e assumido. A alma dói, sente-se controlada e oprimida, sem que tenhamos consciência clara da origem. Nesse caso, pode ser necessária a ajuda de profissional de psicologia, pessoa que conhece teorias da personalidade, que estuda comportamentos humanos, enfim, para ajudar na cura.
O coração que é capaz de reconhecer erros, que está aberto a corrigí-los e não se condena, evidencia que aprendeu a confiar no Deus que é do amor, não do medo, muito menos do ódio vingativo. Quando há confiança amadurecida no amor, na misericórdia, no perdão divinos, nosso coração experimenta paz. Shalon.
1 comentários:
Quão bom seria se soubéssemos que há uma humanidade dentro de cada um de nós. Humanidade que é singular e inerente a cada indivíduo, embora com sintomas semelhantes. Dois olhares enxergo nesta situação:
1°- patológico - disfunção orgânica;
2°- quebra de relacionamento de princípios Eternos.
Ambos precisam ser avaliados e dar-se-a maior atenção a um ou a outro. Em nossa humanidade habitam dois conceitos,o tangível e o intangível. Ambos precisam estar em perfeita harmonia - o Divino habitando no humano.
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