Melhor é ir à luta
Cresci na ėpoca em que "levanta, sacode a poeira, dá volta por cima" era sucesso no rädio.
Aprendi que mi mi mi, nhėn nhėn nhén, ti ti ti, é coisa de derrotado.
Com Jesus aprendi que no mundo teríamos aflições, mas, mantendo o BOM ânimo, venceríamos o mundo.
Sem falar em Paulo: "Que diremos, pois, diante dessas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará com ele, e de graça, todas as coisas? Quem fará alguma acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós.
Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Como está escrito: “Por amor de ti enfrentamos a morte todos os dias; somos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro”. Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.
Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor." (Romanos 8:31-39)
Então, em vez de ficar murmurando, paralisado, perguntando: "Quem mexeu no meu queijo?", melhor ė ir à luta...
xxx
PS.: Uma leitora, após ler esse texto, compartilhou esta letra.
Envergo, mas não quebro
(Lenine)
Se por acaso pareço
Que agora já não padeço
De um mau pedaço na vida
Saiba que minha alegria
Como é normal, todavia
Com a dor é dividida
Eu sofro igual todo mundo
Eu apenas não me afundo
Em sofrimento infindo
Eu posso até ir ao fundo
De um poço de dor profundo
Mas volto depois sorrindo
Em tempos de tempestades
Diversas adversidades
Eu me equilibro, e requebro
É que eu sou tal qual a vara
Bamba de bambu-taquara
Eu envergo mas não quebro
Eu envergo mas não quebro
Não é só felicidade
Que tem fim na realidade
A tristeza também tem
Tudo acaba, se inicia
Temporal e calmaria
Noite e dia vai e vem
Quando é má a maré
E quando já não dá pé
Não me revolto ou nem queixo
E tal qual um barco solto
Salvo do alto mar revolto
Volto firme pro meu eixo
E em noite assim como esta
Eu cantando numa festa
Ergo o meu copo e celebro
Os bons momentos da vida
E nos maus tempos da lida
Eu envergo mas não quebro
Eu envergo mas não quebro
Eu envergo mas não quebro
Eu envergo mas não quebro
xxx
PS.: Uma leitora, após ler esse texto, compartilhou esta letra.
Envergo, mas não quebro
(Lenine)
Se por acaso pareço
Que agora já não padeço
De um mau pedaço na vida
Saiba que minha alegria
Como é normal, todavia
Com a dor é dividida
Eu sofro igual todo mundo
Eu apenas não me afundo
Em sofrimento infindo
Eu posso até ir ao fundo
De um poço de dor profundo
Mas volto depois sorrindo
Em tempos de tempestades
Diversas adversidades
Eu me equilibro, e requebro
É que eu sou tal qual a vara
Bamba de bambu-taquara
Eu envergo mas não quebro
Eu envergo mas não quebro
Não é só felicidade
Que tem fim na realidade
A tristeza também tem
Tudo acaba, se inicia
Temporal e calmaria
Noite e dia vai e vem
Quando é má a maré
E quando já não dá pé
Não me revolto ou nem queixo
E tal qual um barco solto
Salvo do alto mar revolto
Volto firme pro meu eixo
E em noite assim como esta
Eu cantando numa festa
Ergo o meu copo e celebro
Os bons momentos da vida
E nos maus tempos da lida
Eu envergo mas não quebro
Eu envergo mas não quebro
Eu envergo mas não quebro
Eu envergo mas não quebro
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