Amor: iniciativa incondicional - I João 4:10
“Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.” (1 João 4:10)
Não poderia ser diferente. Deus nos criou à sua imagem e semelhança. Ele é amor. É natural, portanto, que a iniciativa de estabelecer a relação amorosa entre si e a humanidade tenha partido dele, tenha brotado em seu coração.
O amor genuino não é condicional. Ele não exige que o outro seja como gostaríamos, pense como pensamos ou aja como agimos, para manifestar-se. Ele não espera que o outro ame primeiro para, então, corresponder. Ele simplesmente impulsiona quem por ele é possuido a tomar a iniciativa, a dispor-se a amar.
Em outras palavras, é isso que Paulo declara a respeito da iniciativa incondicional de Deus: "Dificilmente haverá alguém que morra por um JUSTO, embora pelo homem BOM talvez alguém tenha coragem de morrer. Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos PECADORES.” (Romanos 5:7-8).
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