Primeiras palavras (2003)
No momento em que escrevo estas primeiras palavras dirigidas aos irmãos da Igreja Batista Memorial, os ingredientes que formam nossos sentimentos – meus, de Gláucia, Mônica e Raphael - são, certamente, bastante conhecidos dos que me lêem, uma vez que já passaram por situação semelhante: a possibilidade de uma mudança radical de vida.
Tenho convivido amigavelmente com diversos missionários norte-americanos e até fui batizado por um deles. Estive nos Estados Unidos e viajei por alguns dos seus Estados; conversei com “ouvidos clínicos” com diversos imigrantes brasileiros, porém nunca projetei deixar o Brasil, inclusive por ideais de cidadania de quem acredita poder contribuir para a construção de um país melhor.
De repente, entretanto, vemo-nos diante de uma real possibilidade de que uma mudança aconteça, não porque buscamos, mas simplesmente porque nosso nome brotou no coração de alguém interessado no progresso do Reino de Deus. Agora, diante dessa possibilidade, nosso coração se enche de ingredientes, como já disse, conhecido dos irmãos. Uma saudável ansiedade que nos impulsiona para o novo invade nosso ser; uma esperança profunda de que o futuro, que poderá estar vindo ao nosso encontro, esteja revestido da preciosa presença divina; uma fé profunda, ora mais, ora menos firme, mas sempre suficiente para alimentar a convicção de que qualquer lugar do universo é o melhor para se viver quando se experimenta, no coração, a presença soberana de Deus e, portanto, se tem a clareza de que o que se está fazendo é aprovado por Ele.
Diante desses sentimentos, a terra pode ser diferente, mas o céu é o mesmo; as pessoas podem ser diferentes, mas o Deus é o mesmo; os caminhos podem ser diferentes, mas os sonhos são os mesmos; as pessoas podem ter condições materiais e filosofias de vida diferentes, mas as necessidades espirituais são as mesmas; até os governos e sistemas político-econômicos podem ser diferentes, mas o Deus, a quem tudo pertence, é o mesmo.
Estamos com o coração cheio de expectativas, mas nossa alma busca repouso, permanentemente, nos braços daquele a quem confiamos nossa história e de quem nos tornamos cooperadores, em resposta ao seu amor.
No próximo final de semana, se Deus quiser, estaremos juntos, buscando conhecer a vontade de Deus que, manifeste-se como manifestar-se, é boa, agradável e perfeita. Confiemos Nisso!
Tenho convivido amigavelmente com diversos missionários norte-americanos e até fui batizado por um deles. Estive nos Estados Unidos e viajei por alguns dos seus Estados; conversei com “ouvidos clínicos” com diversos imigrantes brasileiros, porém nunca projetei deixar o Brasil, inclusive por ideais de cidadania de quem acredita poder contribuir para a construção de um país melhor.
De repente, entretanto, vemo-nos diante de uma real possibilidade de que uma mudança aconteça, não porque buscamos, mas simplesmente porque nosso nome brotou no coração de alguém interessado no progresso do Reino de Deus. Agora, diante dessa possibilidade, nosso coração se enche de ingredientes, como já disse, conhecido dos irmãos. Uma saudável ansiedade que nos impulsiona para o novo invade nosso ser; uma esperança profunda de que o futuro, que poderá estar vindo ao nosso encontro, esteja revestido da preciosa presença divina; uma fé profunda, ora mais, ora menos firme, mas sempre suficiente para alimentar a convicção de que qualquer lugar do universo é o melhor para se viver quando se experimenta, no coração, a presença soberana de Deus e, portanto, se tem a clareza de que o que se está fazendo é aprovado por Ele.
Diante desses sentimentos, a terra pode ser diferente, mas o céu é o mesmo; as pessoas podem ser diferentes, mas o Deus é o mesmo; os caminhos podem ser diferentes, mas os sonhos são os mesmos; as pessoas podem ter condições materiais e filosofias de vida diferentes, mas as necessidades espirituais são as mesmas; até os governos e sistemas político-econômicos podem ser diferentes, mas o Deus, a quem tudo pertence, é o mesmo.
Estamos com o coração cheio de expectativas, mas nossa alma busca repouso, permanentemente, nos braços daquele a quem confiamos nossa história e de quem nos tornamos cooperadores, em resposta ao seu amor.
No próximo final de semana, se Deus quiser, estaremos juntos, buscando conhecer a vontade de Deus que, manifeste-se como manifestar-se, é boa, agradável e perfeita. Confiemos Nisso!
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