segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Reunião do Conselho Geral da CBB - A Carta de Aracaju

“Nós participantes do II encontro de Excelência em Gestão – Executivos Batistas do Brasil reunidos de 19 a 22 de maio de 2009 em Barra dos Coqueiros, Ilha de Santa Luzia – Sergipe, apreciamos e avaliamos o “Plano Cooperativo” da Convenção Batista Brasileira que competa 50 anos de existência e concluímos pela necessidade de uma revisão que tenha como consequência o aperfeiçoamento do modelo atual.
Concluímos pela necessidade de:

1. Redefinir e ampliar o conceito de “Plano Cooperativo” que supere o de mera ferramenta de arrecadação e distribuição de recursos financeiros.
2. Examinar os processos cruciais do Plano Cooperativo e estabelecer novos que otimizem significativamente a performance da Convenção Batista Brasileira e das convenções estaduais/regionais, à partir dos nosso valores como batistas, sobretudo da fidelidade.
3. Redefinir a marca “Plano Cooperativo” que englobe o novo conceito no horizonte de um PACTO COOPERATIVO.
Assim apresentamos as seguintes sugestões para apreciação pelo Conselho Geral da CBB visando a sua implementação a curto prazo:

1. Plano Cooperativo deve significar um PACTO COOPERATIVO e por isso deve englobar o esforço co-participativo de todas as igrejas batistas filiadas à CBB, as convenções estaduais/regionais e as associações com o fim da realização da obra de desenvolvimento de líderes (Educação teológica e ministerial), ensino (educação religiosa), missões(estaduais/regionais, nacionais e mundiais), comunicação, ação social e gestão estratégica.

2. A nova marca: “Pacto de co-participação denominacional” (PPD) ou outra similar.
3. O fortalecimento do princípio congregacional, que busca a unidade dentro do princípio democrático.
4. A formulação e implementação de um Plano Estratégico Global que envolva tosda a obra batista no Brasil (CBB, Convenções estaduais/regionais, Associações e demais organizações), contemplando inclusive o desenvolvimento de políticas de regionalização e plano de financiamento da obra batista.
5. Criação de um canal de ouvidoria ao qual serão encaminhadas sugestões e insatisfações.
6. Criação de um curso de “Gestão de Instituições Batistas” e “Empreendedorismo”.
7. Estudo regionalizado para a definição de um “Piso Mínimo de Sustento Ministerial”.
8. Que os conselhos fiscais estaduais examinem com maior rigor a não remessa do Plano Cooperativo e ofertas Missionárias para a CBB e que emitam pareceres solicitando providências dos respectivos conselhos ou convenções.
9. Recomendamos que haja integridade, fidelidade e pontualidade da parte dos executivos no envio da remessa para a CBB e demais organizações.”

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