Dinheiro ou deus (2008)
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.” (Mt 6.24)
Não vivemos sem dinheiro. Quem não o tem, depende de quem tem. Jesus, por exemplo, não tinha onde reclinar a cabeça (Mt 8.20), por isso dependia, dentre outros, de “Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, Susana, e muitas outras que os serviam com os seus bens” (Lc 8.3), e tinha um auxiliar, responsável pela bolsa de ofertas (Jo 12.6).
O dinheiro move o mundo. Todos dependemos dele, por isso ele nos fascina. Porque nos fascina, cremos que fascina também a Deus. Daí alguns tentarem conquistar o criador com dízimos e ofertas e algumas igrejas enriquecerem manipulando aqueles que acreditam que Deus se deixa manipular.
Uma das evidências de que o dinheiro é deus de alguns, é sua utilização como meio de pressionar pessoas a fazerem o eles que desejam. Isso funciona por haver quem tema a existência sem dinheiro, quando deveriam temer a vida sem Deus (Mt 10.28).
A causa da idolatria do dinheiro está na falta de conversão. “Zaqueu, porém, levantando-se, disse ao Senhor: Eis aqui, Senhor, dou aos pobres metade dos meus bens; e se em alguma coisa tenho defraudado alguém, eu lho restituo quadruplicado.” (Lc 19.8). Quando Deus ocupa o coração, o dinheiro ocupa apenas o bolso.
Quer saber quem é o deus de alguns membros da igreja? Verifique a lista de contribuições financeiras. A ausência de alguns é fruto muito mais de pobreza espiritual do que econômica. A causa é a inversão de prioridade, incredulidade ou infidelidade, muito mais do que pobreza.
Comparando a atitude dos fariseus com a de uma viúva, na dedicação de dízimos Jesus disse: “todos deram daquilo que lhes sobrava; mas esta, da sua pobreza, deu tudo o que tinha, mesmo todo o seu sustento.” (Mc 6.44). O que ele diria daqueles que sequer dão das sobras?
Não há incompatibilidade entre Deus e o dinheiro. O problema está na natureza da relação que mantemos com ambos. Dinheiro é pra ser usado e não pra ser servido. Servir, somente a Deus.
Não vivemos sem dinheiro. Quem não o tem, depende de quem tem. Jesus, por exemplo, não tinha onde reclinar a cabeça (Mt 8.20), por isso dependia, dentre outros, de “Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, Susana, e muitas outras que os serviam com os seus bens” (Lc 8.3), e tinha um auxiliar, responsável pela bolsa de ofertas (Jo 12.6).
O dinheiro move o mundo. Todos dependemos dele, por isso ele nos fascina. Porque nos fascina, cremos que fascina também a Deus. Daí alguns tentarem conquistar o criador com dízimos e ofertas e algumas igrejas enriquecerem manipulando aqueles que acreditam que Deus se deixa manipular.
Uma das evidências de que o dinheiro é deus de alguns, é sua utilização como meio de pressionar pessoas a fazerem o eles que desejam. Isso funciona por haver quem tema a existência sem dinheiro, quando deveriam temer a vida sem Deus (Mt 10.28).
A causa da idolatria do dinheiro está na falta de conversão. “Zaqueu, porém, levantando-se, disse ao Senhor: Eis aqui, Senhor, dou aos pobres metade dos meus bens; e se em alguma coisa tenho defraudado alguém, eu lho restituo quadruplicado.” (Lc 19.8). Quando Deus ocupa o coração, o dinheiro ocupa apenas o bolso.
Quer saber quem é o deus de alguns membros da igreja? Verifique a lista de contribuições financeiras. A ausência de alguns é fruto muito mais de pobreza espiritual do que econômica. A causa é a inversão de prioridade, incredulidade ou infidelidade, muito mais do que pobreza.
Comparando a atitude dos fariseus com a de uma viúva, na dedicação de dízimos Jesus disse: “todos deram daquilo que lhes sobrava; mas esta, da sua pobreza, deu tudo o que tinha, mesmo todo o seu sustento.” (Mc 6.44). O que ele diria daqueles que sequer dão das sobras?
Não há incompatibilidade entre Deus e o dinheiro. O problema está na natureza da relação que mantemos com ambos. Dinheiro é pra ser usado e não pra ser servido. Servir, somente a Deus.
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