Conflitos na igreja (2007)
Conflitos fazem parte da vida humana. Todo relacionamento é conflituoso. O grau de intensidade, freqüência, forma de lidar com eles e conseqüências é que variam. Sua inexistência plena, portanto, não seria sinal de saúde, mas de morte.
Na vida em igreja não é diferente. É que, tanto por definição etimológica quanto teológica, igreja é reunião de gente. Quanto maior o número de pessoas reunidas, maior a probabilidade de conflitos.
A história da igreja é marcada por conflitos. Quem não se lembra do conflito causado pelo sentimento de injustiça dos judeus de fala grega porque “suas viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimentos”? (Atos 6)
Quem não se lembra do conflito entre os grandes amigos Barnabé e Paulo em torno da possibilidade de levar ou não Marcos com eles numa viagem missionária? (Atos 15.36-39)
Quem não se lembra do conflito entre judeus da circuncisão e cristãos gentios em torno da aplicação ou não dos costumes judaicos à vida cristã? (Atos 15)
Quem não se lembra do conflito entre Paulo e Pedro, pela incoerência petrina em torno da relação com gentios? (Gálatas 2.11-14)
O que dizer do conflito entre Evódia e Síntique? (Filipenses 4.1); entre João, o discípulo amado, e Diótrefes que se achava dono de uma igreja? (III João, verso 9)
Conhecer esses conflitos nos ajuda a demitificar e desmistificar a tese da existência de igrejas “ideais” e possibilitam um estudo de suas causas para evitar repeti-las.
Conflitos são inevitáveis, às vezes são necessários, mas não devem ser nosso referencial de conduta. Nem sempre podemos fugir deles, mas quem neles se envolve não sai ileso. Daí Jesus ter dito: “aí daqueles por meio de quem acontecem”. (Mateus 18.7).
Na vida em igreja não é diferente. É que, tanto por definição etimológica quanto teológica, igreja é reunião de gente. Quanto maior o número de pessoas reunidas, maior a probabilidade de conflitos.
A história da igreja é marcada por conflitos. Quem não se lembra do conflito causado pelo sentimento de injustiça dos judeus de fala grega porque “suas viúvas estavam sendo esquecidas na distribuição diária de alimentos”? (Atos 6)
Quem não se lembra do conflito entre os grandes amigos Barnabé e Paulo em torno da possibilidade de levar ou não Marcos com eles numa viagem missionária? (Atos 15.36-39)
Quem não se lembra do conflito entre judeus da circuncisão e cristãos gentios em torno da aplicação ou não dos costumes judaicos à vida cristã? (Atos 15)
Quem não se lembra do conflito entre Paulo e Pedro, pela incoerência petrina em torno da relação com gentios? (Gálatas 2.11-14)
O que dizer do conflito entre Evódia e Síntique? (Filipenses 4.1); entre João, o discípulo amado, e Diótrefes que se achava dono de uma igreja? (III João, verso 9)
Conhecer esses conflitos nos ajuda a demitificar e desmistificar a tese da existência de igrejas “ideais” e possibilitam um estudo de suas causas para evitar repeti-las.
Conflitos são inevitáveis, às vezes são necessários, mas não devem ser nosso referencial de conduta. Nem sempre podemos fugir deles, mas quem neles se envolve não sai ileso. Daí Jesus ter dito: “aí daqueles por meio de quem acontecem”. (Mateus 18.7).
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