Reunião do Conselho Geral da CBB - Áreas dos Comites e uso do tempo
Com a reestruturação de Florianópolis, em 2007, foram criados 5 comitês para coordenar e avaliar as áreas de missões, educação teológica, educação religiosa, entidades auxiliares e ação social. Tais comitês tem por atribuição assessorar a diretoria e diretor executivo. Isso significa que, nas reuniões dos Conselhos, não há relatórios de tais comitês, fato que começou a ser praticado desde a reunião de março.
Assim sendo, nasce uma nova preocupação: a inclusão de assuntos dessas áreas na pauta das reuniões do Conselho e a quantidade de tempo dedicado a eles, ficará exclusivamente a critério da diretoria e diretor executivo.
Assim sendo, nasce uma nova preocupação: a inclusão de assuntos dessas áreas na pauta das reuniões do Conselho e a quantidade de tempo dedicado a eles, ficará exclusivamente a critério da diretoria e diretor executivo.
Penso, então, que, mantendo-se 5 sessões, como ocorreu na última reunião, deveria se estabelecer, como regra geral, que cada área deveria ser contemplada com uma sessão, ainda que esta referência de tempo pudesse sofrer ajustes de acordo com as circunstâncias, mediante justificativa. O que não pode ocorrer é ficar exclusivamente a critério da direção, definir que área será contemplada nas prioridades das reuniões.
Todos sabemos que cada um de nós tem uma área de maior interesse, para a qual nossos olhos se voltam naturalmente. Da mesma forma, cada um de nós tem uma área de menor interesse, para a qual nossos olhos nunca se voltam, exceto se houver algum tipo de pressão externa. A escolha, portanto, do que é priorizado ou não em uma reunião não é uma questão de má-fé de quem decide preliminarmente a pauta, mas de, digamos, impulso natural.
Você poderá argumentar que um administrador deve avaliar racionalmente as diversas áreas e priorizá-las a partir de uma compreensão estratégica e não de preferência pessoal. Teoricamente concordo, mas na prática nem sempre funciona assim, especialmente em atividades religiosas.
Finalizando, penso que estamos no caminho certo. Há na diretoria da CBB e em seus executivos uma determinação especial para solucionar os problemas. Se conseguirmos traçar um bom planejamento tático, aliado a um bom planejamento operacional, estaremos nos aproximando das condições mínimas para investir mais tempo no planejamento estratégico em vez de ficar apagando fogo.
0 comentários:
Postar um comentário